Da Vila ao Paraíso
Mosqueiro, na tua magia,
Na vila, na praça,
Nos teus bancos de jardim
Que escutam e presenciam
Olhares e confidências
E mãos que se acariciam
Marias
No arrimo do amor
Vou ancorar qualquer dia
Atraído pelo cheiro
Pelo aroma que recende
Da bela tez de Maria
Lua Nova
O que tudo remedeia é o tempo
Que consola com a esperança
De uma nova fase
Sem repisar falsos caminhos
Até a próxima lua nova
Alma Gêmea
Desinibida
Abriga-se em meu teto
Deita-se em minha cama
Saliente
Veste-se com minhas roupas
Embriagada
Come e bebe do melhor
De tudo o que me sacia
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