sexta-feira, 25 de dezembro de 2020

Sino de Belém - Dudu Nobre, cantor brasileiro

Bate O Sino

Composição: Ewaldo Ruy

Nessa noite abençoada

O Deus menino nasceu

Que ele ilumine o caminho de todos

Com muita paz e amor no coração

Hoje a noite é bela

Juntos eu e ela

Vamos à capela

Felizes a rezar

Ao soar o sino

Sino pequenino

Vai o Deus menino nos abençoar

Bate o sino pequenino, sino de Belém

Já nasceu o Deus menino para o nosso bem

Paz na terra pede o sino alegre a cantar

Abençoa, Deus menino, este nosso lar

Hoje a noite é bela

Juntos eu e ela

Vamos à capela

Felizes a rezar

Ao soar o sino

Sino pequenino

Vai o Deus menino nos abençoar

Bate o sino pequenino, sino de Belém

Já nasceu o Deus menino para o nosso bem

Paz na terra pede o sino alegre a cantar

Abençoa, Deus menino, este nosso lar

Hoje a noite é bela

Juntos eu e ela

Vamos à capela

Felizes a rezar

Ao soar o sino

Sino pequenino

Vai o Deus menino nos abençoar

Bate o sino pequenino, sino de Belém

Já nasceu o Deus menino para o nosso bem

Paz na terra pede o sino alegre a cantar

Abençoa, Deus menino, este nosso lar

Bate o sino pequenino, sino de Belém

Já nasceu o Deus menino para o nosso bem

Paz na terra pede o sino alegre a cantar

Abençoa, Deus menino, este nosso lar

Que abençoe o nosso caminho

Com muita paz, prosperidade e amor

Um feliz Natal pra todos

Feliz Natal, Papai Noel - Martinho da Vila, cantor / compositor brasileiro

Feliz Natal, Papai Noel
 
Composição: Martinho da Vila
 
Feliz Natal Papai Noel
Que desce Ao léu Com seu trenó
Com seu trenó Trazendo Um saco De emoções
 
Feliz Natal Papai Noel
Que desce Ao léu Com seu trenó
Com seu trenó Trazendo Um saco De emoções
 
Meu desejo  só beleza Para os olhos
Alegria E belos sons Para os ouvidos
Para as crianças Meu velhinho Bons desfrutes
E o olfato Pra sentir Leves odores
 
Feliz Natal Papai Noel
Que desce Ao léu Com seu trenó
Com seu trenó Trazendo Um saco De emoções
 
Feliz Natal Papai Noel
Que desce Ao léu Com seu trenó
Com seu trenó Trazendo Um saco De emoções
 
Muito tato Pra lidar Com os amores
Apurado paladar Para os quitutes
Pro prazer sexual Muita libido
Que a justiça Seja nua E sem antolhos
 
Paz pros nossos Corações
E um ano novo Bem melhor
Sonhos de mel
Papai Noel Feliz Natal
 
Feliz Natal Papai Noel
Que desce Ao léu Com seu trenó
Com seu trenó Trazendo m saco De emoções
 
Feliz Natal Papai Noel
Que desce Ao léu Com seu trenó
Com seu trenó Trazendo Um saco De emoções

domingo, 29 de novembro de 2020

Caiu a ficha

Olá amigos e amigas visitantes
Novembro termina e este blog segue devagar como um rio de fraca correnteza. Tenho alguns vídeos para postar, mas ainda estão incompletos, em rascunho. Para fechar o mês, decidi pela postagem de uma pequena crônica que escrevi e publico na tentativa de distrair vocês. Um abraço a todos.

Caiu a ficha

    Ainda ouço, se bem que não tão usual agora, a exclamação: ”Meu Deus, caiu a ficha”, porque se há pouco tempo era corriqueira, hoje está defasada. Caiu a ficha diz-se do momento em que alguém consegue atinar com a evidência de um fato, com o óbvio, com uma verdade vindo à tona.
    Da juventude atual, poucos irão lembrar-se da utilidade dos orelhões e das fichas enfiadas em seus cofres para se conseguir um sinal de ligação telefônica. Sinal que se ouvia depois da queda da ficha. Isso agora é passado, recente, mas já passou. Menino de hoje, se encontrar em seu caminho um orelhão esquecido e teimosamente em pé no chão, vai perguntar: O que é isso? Claro, vai achar muito estranho aquele cascão grotesco, orelhão de animal pré-histórico usado pelos parentes mais velhos para falar com outra pessoa através de um fio. Algum adulto teria que explicar-lhe que nesse tempo ainda não existia o telefone celular, ou telemóvel como se fala em Portugal. Ainda assim o menino não entenderia e se voltasse no tempo para ver o orelhão em uso, diria: Pra que todo esse aparato com uma fila de agoniados, todos com pressa para falar ao telefone, alguns conferindo no relógio de pulso o tempo da espera, xingando, reclamando da péssima oferta de um serviço público essencial? Por que não usam um celular, muito mais cômodo e prático?
    Na verdade esse tempo já se foi, mas a expressão caiu a ficha pode ainda valer hoje se referir-se à ficha que cai e abre a gaveta da mesa de bilharito ou do pebolim comercial nos bares e botecos espalhados Brasil afora. Mas só quem conhece esses ambientes sabe disso. .

quinta-feira, 12 de novembro de 2020

Irei a Belém do Pará - Pedrinho Cavalléro / Arthur Espíndola, cantores brasileiros


Irei A Belém Do Pará

Composição: Osvaldo Oliveira (Vavá da Matinha)

Uma boa caranguejada
E um banho de água doce
Lá no rio Guamá
Se Deus quiser este ano
Eu irei a Belém do Pará
Quero lembrar minha infância
Chorar de alegria
Quando meu pai me abraçar
Pegar uma canoa no rio Apeú
pra com a turma pescar
Vou também a Curuzu
ver Remo e Paysandu
É o nosso Fla Flu que tem lá
Se Deus quiser este ano
Eu irei a Belém do Pará
Quero passear em Soure
Rever meus amores
Que ainda existem por lá
Ver os caboclos a dançar
Carimbó e lundu
Até amansar
Ouvindo a maior potência
Daquele sonoro fazendo
A turma merengar
Se Deus quiser este ano
Eu irei a Belém do Pará
Quero passar quinze dias
No mês de outubro
Na Festa de Nazaré
Acompanhar a trasladação
Do arraial a Praça da Sé
Depois no fim da festa comer
Maniçoba e beber um bom tacacá
Se Deus quiser este ano
Eu irei a Belém do Pará
Vou visitar meus amigos
De todas as rádios
que tocam minha gravação
E passar uma noitada com
Tio e Nequinha
Lá na Cremação
Depois vou chamar
 AntenorBianor e Chaguinha
E Vaico Com seu violão
Pra terminar no saqui
No Telégrafo
No Mangueirão

 


segunda-feira, 26 de outubro de 2020

Um Poema De Amor - Heloísa Pessoa, cantora brasileira


Um Poema De Amor 

 Composição: Wilson Fonseca 

 ...e, quando a noite desceu, 
O poeta escreveu 
Sua história de amor
Tinha a grandeza do mar
O esplendor do luar
E a beleza da flor
Era o romance uma linda canção
Nascida do coração
 ...Hoje, o poeta-cantor
Nada mais tem, senão
Um poema de amor

sábado, 12 de setembro de 2020

Caminhada Ao Santuário - Klebber Max, cantor / compositor brasileiro

 Caminhada Ao Santuário

Composição: Klebber Max / Luiz M F Maia

A cada ano em outubro
Escolho sempre ficar
Em minha acolhedora
Amada Belém do Pará
À sombra das belas mangueiras
Entre teus filhos na fé
Irei ao teu santuário
Senhora de Nazaré
Nos teus braços Jesus
Em teu Círio nos conduz
Convida-nos a segui-lo
Aos tempos vindouros de paz
Exulta meu coração ao sentir
Que intercedes por nós
Afasta-nos de todo mal
Concede-nos tua bênção
Com teu amor maternal
Conosco sempre a alegria
Ao louvar tua presença
Senhora de Nazaré
Na Amazônia brasileira
Que te elegeu Padroeira

quinta-feira, 10 de setembro de 2020

Canção de Trazer Saudade - Klebber Max, cantor / compositor brasileiro

Canção De Trazer Saudade

Composição: Klebber Max / Luiz M F Maia

Uma canção
Vem planando em brisa suave
Traz tua voz
Aos meus sentidos

Chega de mansinho
Invade minha solidão
Desfaz o momento
Do pequeno descuido
Em que tua imagem
De mim escapou

Entendo agora
Por que veio
Essa canção
Ao meu encontro

Meu coração
A ela pediu
Que viesse
Sem tardar

Sem entender
Que ao chegar
Essa canção
Só faz crescer
De ti
Minha saudade

segunda-feira, 7 de setembro de 2020

Manhã De Carnaval - French Latino



Manhã de Carnaval

Composição: Luiz Bonfá / Antonio Maria

Manhã, tão bonita manhã
Na vida, uma nova canção
Cantando só teus olhos
Teu riso, tuas mãos
Pois há de haver um dia
Em que virás

Das cordas do meu violão
Que só teu amor procurou
Vem uma voz
Falar dos beijos perdidos
Nos lábios teus

Canta o meu coração
Alegria voltou
Tão feliz a manhã
Deste amor

quinta-feira, 27 de agosto de 2020

Trem Das Onze - Fundo de Quintal / Demônios da Garoa, grupos de música brasileira

Olá amigos e amigas visitantes,
Este blog foi criado para entretenimento dos amantes da poesia e da música, principalmente da música popular brasileira. O manancial que o alimenta é enorme e essa imensidão pode muito bem ser comparada ao tamanho do nosso país com suas regiões delimitadas. Entende-se que por esse motivo a música brasileira é diversificada em seus ritmos porque cada região tem suas peculiaridades. Daí temos, por exemplo, no norte o Carimbó, no nordeste o Forró de Pé de Serra e o Samba finca com mais força suas raízes no Rio de Janeiro. Todos esses ritmos, com seu variado instrumental e melodias, porém, não conhecem fronteiras. Ultrapassam seu espaço geográfico e espalham-se pelo Brasil em sua totalidade.
Reportemo-nos agora aos dias de hoje em que muitos falam da escassez da qualidade de nossa música, quase todos afirmando que tempos atrás era bem melhor, as décadas de antes foram mais ricas, mais belas e criativas, mais generosas em música popular ao gosto de todos. Neste entendimento, hoje, a garimpagem à procura de novas músicas de qualidade é mais árdua, cansativa e desestimulante. Então concluímos, nossa reserva musical é grande, mas, de tempos passados.
Voltamos algumas décadas e paramos no tempo dos anos dourados, da jovem-guarda, das versões em português das mais famosas canções estrangeiras e do surgimento de artistas inovadores, Jorge Ben, Tim Maia, Chico Buarque, Ney Matogrosso, entre outros. Pelo meio dessa década, 1965, estourava em todo o Brasil  “Trem Das Onze” composição do já conhecido Adoniran Barbosa, natural de São Paulo, em contrapartida aos melhores talentos cariocas. O compositor da famosa música Saudosa Maloca chegava para dizer que o samba não era exclusividade do Rio de Janeiro. No fim dessa década, no âmbito interno do Banco do Brasil circulava a Revista Desed, que em um de seus números publicou um artigo sobre a obra de João Rubinato, conhecido compositor que usava o nome artístico Adoniran Barbosa. Certamente que todos os números dessa revista devem fazer parte do acervo da Fundação Cultural Banco do Brasil. Um abraço a todos.  
Trem Das Onze

Composição: Adoniran Barbosa

Não posso ficar nem mais um minuto com você
Sinto muito amor, mas não pode ser
Moro em Jaçanã
Se eu perder esse trem
Que sai agora às onze horas
Só amanhã de manhã

Não posso ficar nem mais um minuto com você
Sinto muito amor, mas não pode ser
Moro em Jaçanã
Se eu perder esse trem
Que sai agora às onze horas
Só amanhã de manhã

Além disso, mulher
Tem outra coisa
Minha mãe não dorme
Enquanto eu não chegar
Sou filho único
Tenho minha casa pra olhar
Não posso ficar

Não posso ficar nem mais um minuto com você
Sinto muito amor, mas não pode ser
Moro em Jaçanã
Se eu perder esse trem
Que sai agora às onze horas
Só amanhã de manhã

Além disso, mulher
Tem outra coisa
Minha mãe não dorme
Enquanto eu não chegar
Sou filho único
Tenho minha casa pra olhar
Não posso ficar


domingo, 21 de junho de 2020

Um Poema De Amor - Vicente Fonseca, pianista brasileiro

Olá, amigos e amigas visitantes. Nossas homenagens hoje são direcionadas à memória do maestro Wilson Fonseca pela bela composição intitulada Um Poema de Amor. Música que ultrapassou fronteiras e tornou-se conhecida, lembrada e cantada por muitos, notadamente pelos santarenos nativos ou adotados. Uma forte motivação que nos impele a postar este vídeo que nos traz aos sentidos a magistral interpretação de Vicente e Agostinho Fonseca que seguem a estirpe de uma família berço de muitos talentos. Aos intérpretes nossos aplausos e a todos o nosso fraternal abraço. 
O texto abaixo desta linha foi copiado do Facebook:
Música dedicada a José Agostinho da Fonseca Neto (Tinho), filho do compositor, no ano do nascimento do homenageado (1953).
Captação do vídeo: Neide Teles Sirotheau da Fonseca.
Intérpretes: Vicente José Malheiros da Fonseca (Piano solo) e José Agostinho da Fonseca Júnior (Piano acompanhante), na data do aniversário natalício do homenageado. Belém (PA), 21 de junho de 2020. Parabéns!

Um Poema De Amor

Composição: Wilson Fonseca

“... e quando a noite desceu
o poeta escreveu
sua história de amor.
Tinha a grandeza do mar,
o esplendor do luar
e a beleza da flor.

Era o romance
uma linda canção
nascida do coração.
Hoje, o poeta-cantor
Nada mais tem senão
UM POEMA DE AMOR...”
(Um Poema de Amor, de Amor...)

...

domingo, 14 de junho de 2020

Borbulhas De Amor - Fagner, cantor / compositor brasileiro

Borbulhas De Amor

Composição: Juan Luís Guerra

Tenho um coração
Dividido entre a esperança e a razão
Tenho um coração
Bem melhor que não tivera

Esse coração
Não consegue se conter ao ouvir tua voz
Pobre coração
Sempre escravo da ternura

Quem dera ser um peixe
Para em teu límpido aquário mergulhar
Fazer borbulhas de amor pra te encantar
Passar a noite em claro
Dentro de ti

Um peixe
Para enfeitar de corais tua cintura
Fazer silhuetas de amor à luz da lua
Saciar esta loucura
Dentro de ti

Canta coração que esta alma necessita de ilusão
Sonha coração, não te enchas de amargura

Esse coração
Não consegue se conter ao ouvir tua voz
Pobre coração
Sempre escravo da ternura

Quem dera ser um peixe
Para em teu límpido aquário mergulhar
Fazer borbulhas de amor pra te encantar
Passar a noite em claro
Dentro de ti

Um peixe
Para enfeitar de corais tua cintura
Fazer silhuetas de amor à luz da lua
Saciar esta loucura
Dentro de ti

Uma noite para unir-nos até o fim
Cara a cara, beijo a beijo
E viver para sempre dentro de ti

Quem dera ser um peixe
Para em teu límpido aquário mergulhar
Fazer borbulhas de amor pra te encantar
Passar a noite em claro
Dentro de ti

Um peixe
Para enfeitar de corais tua cintura
Fazer silhuetas de amor à luz da lua
Saciar esta loucura
Dentro de ti